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O nascimento de San Marino aconteceu no meio do século IV com a
fundação de uma comunhão Cristã na montanha Titano de Marino, um
escultor de pedras nascido na Dalmazia que devido as perseguições de
Diocleziano, acabou fugindo da jarda do porto de Rimini. O bispo de Rimini
Gaudenzio nomeou Marino diácono, enquanto que a nobre romana, Dona
Felicissima, deu a montanha à comunidade depois de sua conversão ao
Cristianismo. Marino morreu em 3 de setembro de 366.
Graças à pobreza da comunidade e a inacessibilidade dos lugares, San
Marino teve sucesso ao manter sua própria independência. Durante o
século X, o lugar foi fortalecido para se proteger dos Saracens e dos
Normandos, primeiramente, com a realização de três fortalezas e, depois,
cercando-as com um muro de defesa. As três fortalezas sobrepujadas por
penas de avestruz aparecem no brasão da república que apresenta um ramo
de louro à esquerda das fortalezas um ramo de carvalho à direita e uma
coroa acima delas.
Durante o século XI, San Marino se torna uma comunidade e em 1253 se
torna uma república. Ao término do século XIII, eles começaram
numerosas disputas para defender sua independência, particularmente,
contra o Estado Pontifical. A independência de San Marino foi reconhecida,
finalmente, pelo Papado em 1631, por Napoleão Bonaparte em 1797 e pelo
Congresso de Viena em 1815. E desde 1992 que San Marino se tornou membro
das Nações Unidas.
A cunhagem de moedas da República de San Marino, dada pela Casa
Da Moeda em Roma, começou no dia 22 de março de 1862, seguido do
Tratado de Amizade entre a República e o Reino de Itália, sendo renovado
sucessivamente em 1939 e em 1971. Em 1939, a cunhagem de moedas esteve
suspensa, limitando-se apenas a cunhagem de moedas de ouro. Foram chamadas
as moedas cunhadas durante o período 1938-1964 de "cunhagem velha".
Em 1972, reiniciou-se a fabricação delas que passaram a serem chamadas
de "cunhagem nova".
Embora a República de San Marino não seja um Estado da União
Européia, em 2001 o uso do euro foi autorizado para as relações
existentes entre o Estado Italiano, assim como se sucedeu anteriormente
com o Estado
do Vaticano, bem como o Principado de Monaco e o Estado Françês.
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